quarta-feira, 27 de junho de 2012

Passarinho que come pedra.

Toda vez que penso em mim e na minha família, penso e agradeço a pessoa de sorte que sou. A minha família é realmente incrível, como poucas. Meu pai, em particular, é a minha paixão. Não desmerecendo mamãe, obviamente, mas é que o complexo de Édipo atuou de forma forte em mim ( Freud explica).Acabo sempre me envolvendo com homens que lembram meu pai. Meu pai, pra mim, é algo que não consigo descrever. Não dá pra dizer o que eu sinto por ele. Sempre foi o SUPER PAI. Daqueles de cinema mesmo. Adorado por todas as crianças do bairro, da escola. Idolatrado por todos os meus amigos e a saudade de todos os ex genros. É o tipo de pessoa que você conhece e logo identifica: "Esse cara é muito especial". É duro, quando tem que ser. Tem um humor incrível e um coração três vezes maior que ele. Não imagino a minha vida sem meu pai. Aliás, não gosto nem de pensar nisso. Trocaria a minha vida pela dele, se precisso fosse. Por isso, vocês podem imaginar o que acontece, se alguém, por puro descuido ou inconsciência (só posso pensar nesses dois motivos) resolve mexer com Aragão... Eu viro bicho. Saio de mim. Não sei do que seria capaz... E espero nunca precisar descobrir.

Para bom entendedor...



2 comentários:

  1. Sinto em lhe dizer, mas o complexo de Édipo te faz não se conformar com nenhum homem que seja menos do que seu pai. Logo, a demora a encontrar é grande. Mas as chances de dar certo, são bem maiores!

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