sábado, 31 de dezembro de 2011
Tim, tim!
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Atiraste uma Pedra
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Super EU.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Xuxexu!
sábado, 1 de outubro de 2011
Ah, Dinorah, Dinorah!
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Pensar é estar doente dos olhos
- (Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos", 8-3-1914)
domingo, 24 de julho de 2011
Leiga
sábado, 23 de julho de 2011
And I wake up alone...
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Dia do amigo...
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Confissão para Odete
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Correndo Perigo
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Mostre a Sua Cara!
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Respeitem minhas olheiras negras
Certa feita, um pseudonamoradinho atentou para as minhas olheiras:
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Duas da mesma
sábado, 28 de maio de 2011
Chocada.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Encanteria
Eu amo a música. É algo visceral. Não sei cantar, não sei tocar nada, mas dentro da minha família materna, sou exceção. Minha irmã canta, meus primos quase todos são músicos. Se tive alguma ligação direta com a música, foi na minha vida de bailarina por 15 anos. E também pelos meus namorados. Eu posso afirmar sem medo de errar que 95% deles eram músicos. Não que eu fosse objetivamente atrás dessa espécime, mas era sempre assim: “Legal, o que você faz?”… “ Sou médico, mas toco guitarra numa banda…” Puts!!! Quando falo a meu pai que estou namorando, ele logo me pergunta: “Toca o quê?”. É verdade, música ( e músicos) me atrai muito. Nos últimos anos abri um leque musical muito precioso. Fui apresentada à novos ritmos, sons. Lembro da primeira vez que ouvi uma Orquestra pessoalmente. Foi no TCA, na gravação de um comercial que participei e que tinha uma Orquestra tocando no palco. Achei muito bonito, mas aquilo não me impactou tanto, acho que não era o meu momento de sentir. Foi em outro momento que isso aconteceu. Mas precisamente em Abril deste ano. Fui com minha irmã e um amigo ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro, assistir a Orquestra Sinfônica e Coro. Confesso que fui achando que ia dormir no meio do concerto, porém ao chegar na frente do teatro, fui arrebata de pronto pela beleza e grandiosidade daquele lugar. Quando começou o concerto, foi como uma hipnose. A mesma hipnose que senti quando sozinha contemplava a Orquestra NEOJIBA no Teatro Castro Alves, aqui em Salvador. A sensação que o som de uma Orquestra me causa, é algo inexplicável. Eu sinto como se o meu corpo ficasse alí sentado na cadeira e a minha alma vestisse o tutu de bailarina e saísse rodopiando pelo salão. É como se só existisse eu e aquele som dentro do teatro. E quanto mais se vai ver estes espetáculos, mais bonitos eles ficam. Você começa a conseguir percerber melhor o som de cada instrumento. Eu não sei o nome de quase nenhum deles, não entendo de partituras, muito menos sei algo sobre os clássicos desse estílo musical, mas acredito que não é uma questão de entender, e sim, sobretudo, de sentir. E eu sinto com todo o meu corpo e por todos os poros da minha pele. Como se eu me diluísse e me tornasse também partículas sonoras. E aí começa-se a entender porque o Maestro tem aqueles espasmos quando esta regendo. Percebe-se que cada movimento é dono de um som e, posso até confessar, que tive meus espasmos na cadeira, juntamente com arrepios da ponta do pé até o fio do cabelo. Assistir a NEOJIBA foi muito mágico, tanto pelas sensações inúmeras e indiscritíveis que me despertou, como pelo orgulho de saber que algo tão majestoso é coisa da Bahia. De baianos. Tão criticados pela sua produção musical atual e ofendidos como “gente que só consegue tocar instrumento de uma corda só”, a NEOJIBA, assim como a OSBA, (dentre tantas outras boa coisas da nossa terra), vem nos trazer de volta o orgulho da música na Bahia. Falta, que nós valorizemos a boa música. A nossa boa música. Precisamos nos permitir o novo. Acabar com esse preconceito juvenil de que música clássica e orquestra é “coisa de velho” e gente chata. Vá a um concerto, aprecie! Vamos refinar os nossos ouvidos e alimentar a nossa alma. Permita-se o êxtase! Mais uma vez e incanssavelmente, parabéns à NEOJIBA e Ricardo Castro (o que foi aquilo ao piano?!?!??!!!!!). E ao Regente tão novinho, mas tão competente, Ilyich Rivas… 17 aninhos…ah, se ele tivesse ao menos 18…! ;)
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Canta, canta passarinho...
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Nem tanta ordem, mas um grande progresso.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Marinalva
Chega uma idade em que as pessoas que você tanto ama, que te viram crescer, vão ficando velhinhas. E começa um ciclo temeroso de despedidas. Um confronto muito forte com a efemeridade da vida: sim, nós morremos! Sim, basta estar vivo, para morrer. E por mais que estejam velhinhos, que estejam doentes, que seja aquela pessoa que a gente não vê há bastante tempo, é sempre doloroso a perda de alguém. Eu, hoje, queria homenagear aquela que nos deixou. Aquela tão querida, com sua famosa e temida “boca suja”. Com seu jeitão “esquisito” e divertido de ser. A ela, que viu meu pai crescer, casar, ter filhos. Que me viu crescer. E por isso, não fui ao cemitério, não gostaria de me despedir dela naquele cenário mórbido. Prefiro guardar a lembrança alegre da sua existência. Chegue fazendo a festa, aonde quer que estejas. Um brinde a sua vontade transbordante de viver! À você, tia Nalvinha, toda a minha gratidão. Obrigada!
sábado, 23 de abril de 2011
Odara
terça-feira, 19 de abril de 2011
Me deixe ser.
"Ouça um bom conselho
Que eu lhe dou de graça
Inútil dormir que a dor não passa
Espere sentado
Ou você se cansa
Está provado, quem espera nunca alcança
Venha, meu amigo
Deixe esse regaço
Brinque com meu fogo
Venha se queimar
Faça como eu digo
Faça como eu faço
Aja duas vezes antes de pensar
Corro atrás do tempo
Vim de não sei onde
Devagar é que não se vai longe
Eu semeio o vento
Na minha cidade
Vou pra rua e bebo a tempestade"
http://www.youtube.com/watch?v=uGTgH2AyQEQ
terça-feira, 12 de abril de 2011
Tente Parar-Me (ou TPM)
Fake
É incrível como tudo a minha volta se desorganiza, quando dentro de mim tem uma avalanche. Minha casa está bagunçada há, pelo menos, 15 dias. Quando vem visita aqui, escondo debaixo da esteira, debaixo da cama, ou dentro do armário. E as pessoas acham tudo muito organizado. Talvez eu também esconda minhas inquietações, por trás de um sorriso. Sufoque minhas ansiedades num (ou vários) cigarro. Camufle a tristeza num (ou vários) copo de cerveja. Perdi o hábito de gritar aos quatro cantos as minhas implosões, mas já não sei se isso quer dizer maturidade. Muitas vezes tenho raiva da maturidade. Queria poder bater o pé no chão, fazer beicinho, chorar descabelada e exigir: “eu quero, eu quero, eu quero!”. Eu estou bem feia, mas o meu cabelo está pintado, hidratado e escovado. Eu sou bonita.
PS: Faz parte do meu show.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Corra, Lola.
"Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida. Viver é uma espécie de loucura que a morte faz"
(C.L.)