segunda-feira, 24 de março de 2008

"Refazendo tudo, refazenda..."

Igual a fênix, aquela velha história do ressurgir das cinzas. Quando tudo desmorona e você é obrigado a aguentar, posto que não há realmente outra saída. Aí, passado o vendaval, lá vai você, juntar os pedacinhos de si mesmo. Aí aparece um amigo com uma superbonder braba, a mamãe com um travesseiro aconchegante, a irmã fazendo a segurança e mais uma porção de verdadeiras pessoas. Gente de verdade, que gosta de gente, que ama. E que lhe faz enxergar, que a dor existe, mas que o alívio também. Estou voltando. Ainda meio acinzentada, com a vista turva do negativismo exagerado, própria daqueles que sofrem grandes decepções. Mas não me entrego, volto e estou chegando e, acredite, entupida de amor pra dar. A vida vale muito a pena.


"Eu sou mais forte que eu."
C.L

4 comentários:

  1. que texto bonito, só podia ter saído de dentro de vc.


    drummond resume tudo o que vc disse de uma forma muito clara:
    "a dor é inevitável mas o sofrimento é opcional".

    dói, perere...é necessário sentir doer pra depois sentir que a dor passou. o tempo ajuda. e ainda bem que ele passa depressa :)

    saudades aminga!!!

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  2. Mooouço
    Que orgulho!!!
    Tamos aí! Faltando superbonder a cola branca cascorez é tiro e queda!

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  3. Eu sou mais vc... sempre!!!

    Te amo, coisa linda!

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  4. Loreeee!!!Se jogue, gataaaaaaa!!!
    Tamo aê!!
    Beijão!
    Mariana

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