Igual a fênix, aquela velha história do ressurgir das cinzas. Quando tudo desmorona e você é obrigado a aguentar, posto que não há realmente outra saída. Aí, passado o vendaval, lá vai você, juntar os pedacinhos de si mesmo. Aí aparece um amigo com uma superbonder braba, a mamãe com um travesseiro aconchegante, a irmã fazendo a segurança e mais uma porção de verdadeiras pessoas. Gente de verdade, que gosta de gente, que ama. E que lhe faz enxergar, que a dor existe, mas que o alívio também. Estou voltando. Ainda meio acinzentada, com a vista turva do negativismo exagerado, própria daqueles que sofrem grandes decepções. Mas não me entrego, volto e estou chegando e, acredite, entupida de amor pra dar. A vida vale muito a pena.
"Eu sou mais forte que eu."
C.L
"Eu sou mais forte que eu."
C.L
que texto bonito, só podia ter saído de dentro de vc.
ResponderExcluirdrummond resume tudo o que vc disse de uma forma muito clara:
"a dor é inevitável mas o sofrimento é opcional".
dói, perere...é necessário sentir doer pra depois sentir que a dor passou. o tempo ajuda. e ainda bem que ele passa depressa :)
saudades aminga!!!
Mooouço
ResponderExcluirQue orgulho!!!
Tamos aí! Faltando superbonder a cola branca cascorez é tiro e queda!
Eu sou mais vc... sempre!!!
ResponderExcluirTe amo, coisa linda!
Loreeee!!!Se jogue, gataaaaaaa!!!
ResponderExcluirTamo aê!!
Beijão!
Mariana